Trazias um vestido preto, lindo como só podia ficar em ti e em mais ninguém! Deixando os ombros a nu, descia negro sobre o teu peito delineando bem o seu contorno para desaguar de seguida na cintura sensual que me atrai as mãos com um magnetismo irresistível sempre que me aproximo de ti.
Dançavas de sorriso no rosto e brilho nos olhos. Brilho que não conseguia perder de vista do outro lado da pista. Cruzei o meu olhar com o teu como já o havia feito noutras ocasiões comunicando contigo de olhar em olhar, provocando…sempre ao longe fazendo crescer o desejo do toque, da pele, das bocas. Sempre á distancia fazíamos crescer a ansiedade dos nossos corpos sem nunca ceder ao impulso fácil de nos abraçarmos ali mesmo.
Sem nada dizeres afastaste-te em direcção à saída, eu segui o teu vestido negro sob as luzes incertas da pisa de dança. Chegados à fila para pagar colei-me a ti como se não te conhecesse e aguardasse apenas a minha vez de pagar o cartão. A pessoas apertavam-se para chegar mais depressa á frente e eu aproveitei a deixa para me encostar ainda mais a ti…estava tão próximo que era capaz de senti o aroma da pele do teus pescoço que tanto gosto de beijar. Podias já sentir a minha excitação, tinha a certeza que notavas a minha tesão encostada ao teu traseiro mas nunca em momento algum olhaste para trás.
Saímos porta fora em direcção à zona dos táxis que nos levariam a casa. Eu sempre dois passos atrás de ti aproveitei a passagem pela zona do jardim que nos separava da estrada para te alcançar, e sem nenhuma palavra agarrei os teus ombros por trás deixando o peito encostado ao muro frio que nos servia de abrigo dos olhares indiscretos e colei o meu peito nas tuas costas. Enquanto a minha boca devorava com beijos intensos os teus ombros e pescoço a minha mão percorria a tua perna desde o joelho até ás coxas levantando simultaneamente o vestido.
Continuávamos sem nos falarmos desde a pista de dança e sem nos olharmos desde a fila para pagar…. Sempre tu na minha frente sem olhar para trás e assim continuávamos como se fossemos dois estranhos atraídos pelo desejo incontrolável de nos termos um ao outro desesperadamente ali mesmo.
Quando a minha mão chegou ao teu sexo, não estranhei o que encontrei. Sabia que te iria encontrar já molhada e pronta para me receber.
Com uma mão na tua cintura e outra apertando o teu peito possui-te ali mesmo de pé onde o muro nos deixava ao abrigo da sombra do luar. Sempre em silêncio, apenas com as respirações aceleradas senti o teu orgasmo logo depois de te penetrar e eu não demorei a vir-me logo de seguida dentro de ti…
Compusemo-nos rapidamente para tomar o caminho de casa o mais depressa possível…já no banco de trás do táxi olhámo-nos finalmente e sorrimos de satisfação, íamos a caminho de casa, e a noite ainda era uma criança!
Dançavas de sorriso no rosto e brilho nos olhos. Brilho que não conseguia perder de vista do outro lado da pista. Cruzei o meu olhar com o teu como já o havia feito noutras ocasiões comunicando contigo de olhar em olhar, provocando…sempre ao longe fazendo crescer o desejo do toque, da pele, das bocas. Sempre á distancia fazíamos crescer a ansiedade dos nossos corpos sem nunca ceder ao impulso fácil de nos abraçarmos ali mesmo.
Sem nada dizeres afastaste-te em direcção à saída, eu segui o teu vestido negro sob as luzes incertas da pisa de dança. Chegados à fila para pagar colei-me a ti como se não te conhecesse e aguardasse apenas a minha vez de pagar o cartão. A pessoas apertavam-se para chegar mais depressa á frente e eu aproveitei a deixa para me encostar ainda mais a ti…estava tão próximo que era capaz de senti o aroma da pele do teus pescoço que tanto gosto de beijar. Podias já sentir a minha excitação, tinha a certeza que notavas a minha tesão encostada ao teu traseiro mas nunca em momento algum olhaste para trás.
Saímos porta fora em direcção à zona dos táxis que nos levariam a casa. Eu sempre dois passos atrás de ti aproveitei a passagem pela zona do jardim que nos separava da estrada para te alcançar, e sem nenhuma palavra agarrei os teus ombros por trás deixando o peito encostado ao muro frio que nos servia de abrigo dos olhares indiscretos e colei o meu peito nas tuas costas. Enquanto a minha boca devorava com beijos intensos os teus ombros e pescoço a minha mão percorria a tua perna desde o joelho até ás coxas levantando simultaneamente o vestido.
Continuávamos sem nos falarmos desde a pista de dança e sem nos olharmos desde a fila para pagar…. Sempre tu na minha frente sem olhar para trás e assim continuávamos como se fossemos dois estranhos atraídos pelo desejo incontrolável de nos termos um ao outro desesperadamente ali mesmo.
Quando a minha mão chegou ao teu sexo, não estranhei o que encontrei. Sabia que te iria encontrar já molhada e pronta para me receber.
Com uma mão na tua cintura e outra apertando o teu peito possui-te ali mesmo de pé onde o muro nos deixava ao abrigo da sombra do luar. Sempre em silêncio, apenas com as respirações aceleradas senti o teu orgasmo logo depois de te penetrar e eu não demorei a vir-me logo de seguida dentro de ti…
Compusemo-nos rapidamente para tomar o caminho de casa o mais depressa possível…já no banco de trás do táxi olhámo-nos finalmente e sorrimos de satisfação, íamos a caminho de casa, e a noite ainda era uma criança!